

Data | 10.2017 Sinopse: [“Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta” Fernando Pessoa] “Que caminho será este de não esperar que me abram portas ao pé de paredes sem portas?” A partir de um excerto do Poema “Tabacaria” de Álvaro de Campos (Heterónimo de Fernando Pessoa (“Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta “), que ressoa na minha mente como um Sino, surge a necessidade de “Ser Corpo a Abrir Portas em Lugares que não tinham Espaço para Portas em Mim”. Este Ensaio Fotográfico trata a expansão da mente para novos lugares, que necessitam de construção de um espaço de absorção, um espaço de transponibilidade entre o além e o aquém Pele. Um Corpo Sem Porta também é um Corpo aberto ao Mundo, sendo que a Pele é a parede que se reinventa.