

Data | 11.2016 Sinopse: [“(...) Das paredes que são imaginárias pendem antigos quadros imaginários irreparáveis fendas imaginárias que representam feitos imaginários ocorridos em mundos imaginários em lugares e tempos imaginários (...) Nicanor Parra, in Hojas de Parra (1985)] Num estranho local dentro da inutilidade de se Ser, sento-me e espero que os feitos imaginários se tornem reais. Nada acontece. Nada existe de facto. Sinto-me, Sento-me e Espero. Ou o contrário.